Este é, na minha opinião, um exemplo excelente de criatividade "expandida". Ouvimos a deliciosa e já "clássica" peça de Gershwin, mas desta vez (e)levada a um novo patamar de elaboração e criação. Marcus Roberts, fabuloso pianista, talvez mais conhecido pela sua extensa colaboração com Winton Marsalis, actua aqui como solista inspirado que expande a partitura original de Gerswhin, devolvendo-a directamente à fonte onde ela foi originada: o jazz e a improvisação.
O concerto em Fá de G. Gershwin, na Wikipedia.
25/09/09
Tilson-Thomas sobre a Sinfonia Fantastica de Berlioz
Em 1827, Hector Berlioz escreveu uma sinfonia "fantástica", criada com um tema especial, uma ideia fixa, que representava o objecto do seu desejo, a actriz Harriet Smithson. Segue nesta apresentação a expressão as vezes romántica, as vezes grotesca do tema de Harriet e conhece a circunstâncias que levaram à construcção de esta delirante obra da fantasia.
Keeping Score, o programa dirigido por Michael Tilson-Thomas fixa desta vez a sua atenção nesta obra prima do romantismo musical.
Como sempre nesta série, existe a possibilidade de seguir a partitura durante a audição, e de explorar as circunstâncias em que a peça foi composta.
Keeping Score, o programa dirigido por Michael Tilson-Thomas fixa desta vez a sua atenção nesta obra prima do romantismo musical.
Como sempre nesta série, existe a possibilidade de seguir a partitura durante a audição, e de explorar as circunstâncias em que a peça foi composta.
Charles Ives, visitado em Keeping Score
A sinfonia Holidays, de Charles Ives, é visitada nesta fabulosa producção multimédia liderado por Michael Tilson-Thomas, com a S. Francisco Shymphony.
Para além de conhecer ou relembrar esta maravilhosa e evocativa música, esta apresentação é deixada aqui como um exemplo de exploração e elaboração significativa de um discurso à volta de uma peça de repertório. Aprendamos todos dela!
“What is most striking … is the contrast between the ‘homely’ program attached to the piece and the incredibly complex means for achieving it.”
(Aaron Copland writing about Ives’s Holidays Symphony)
Para além de conhecer ou relembrar esta maravilhosa e evocativa música, esta apresentação é deixada aqui como um exemplo de exploração e elaboração significativa de um discurso à volta de uma peça de repertório. Aprendamos todos dela!
“What is most striking … is the contrast between the ‘homely’ program attached to the piece and the incredibly complex means for achieving it.”
(Aaron Copland writing about Ives’s Holidays Symphony)
Começo do Ano lectivo 2009-10
...E a pesar de todos os problemas, estamos cá!
Damos a bem-vinda à todos os novos alunos do Mestrado em Interpretação, e à todos os que passarem por cá. Voltem com frequência, porque este espaço será actualizado com regularidade.
Para os novos alunos de Repertório I, aconselho uma visita ao site de UC, onde encontrarão informações úteis sobre os moldes em que o nosso trabalho irá decorrer.
Damos a bem-vinda à todos os novos alunos do Mestrado em Interpretação, e à todos os que passarem por cá. Voltem com frequência, porque este espaço será actualizado com regularidade.
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